Esse é o Sean, campeão do mundo em freestyle e faz absurdos com uma bola de futebol . Dá até impressão que o vídeo tem efeitos em CG, de tão perfeitos que são os movimentos. Filmado no Trocadéro, de cara para a Torre Eiffel, em 120fps e com trilha do Ratatat. Não tem como não gostar e ver de novo! Produzido pela Opus Magnum Production.
Jaroslav Kucera
Quase todo dia a Dayze e eu almoçamos no restaurante japonês aqui perto da firrrrma. E todo dia saio de lá às gargalhadas e ela emburrada. O motivo é a lambança que ela faz com o hashi. A performance é uma festa (para quem assiste).
Foi pensando em gente como ela que o designer de objetos e metais Jaroslav Kucera, da República Tcheca, fez esses "complementos-para-hashi". A pessoa perdida nos pauzinhos fixa e pronto, já pode comer em paz.
Ok. Acho que a inspiração do produto veio do próprio designer. Bom, eu pelo menos não conheço nenhum restaurante japonês em Praga :)
Branislav Kropilak
A primeira vez que vi um trabalho do eslovaco Branislav Kropilak foi no começo do ano passado. Circulou em alguns blogs algumas fotos de uma série que ele chamou de "Billboards", que consiste em fotos de outdoors sob um ângulo diferente. Achei bem interessante mas ficou nisso. Erro meu.
Esses dias achei por acaso uma foto com o nome escrito e me soou familiar, fui procurar e era o próprio. A foto em questão faz parte da série "Garages". Me chamou atenção por serem fotos de garagens vazias mas, não sei porque, meio que claustrofóbicas. Simples, quase banais. Geométricas. Artísticas. Que olhar e que sensibilidade é preciso para registrar a beleza em cenas tão cotidianas.
Dando uma olhada melhor no site dele só se encontra ótimas fotos, principalmente nas séries "Landings", "Lobbies", "Windmills" e "Factoring", que são lindas e assustadoras ao mesmo tempo. Me fazem lembrar as fábricas do Final Fantasy VII. Se perca no portifólio e inspire-se.
Hey Fred!
A sempre ótima loja Fred & Friends já está com o catálogo de primavera (do norte) 2010! Tem cada ítem melhor que o outro. Tem forminhas de gelo em forma de cérebro, marcador de página com marcador de linha (genial!), porta-lápis em formato de tampa de caneta Bic e muito mais! Ainda não estão a venda no site mas dá para ver na revista digital.
Enquanto não fica disponível, achei essas colheres-baquetas da coleção passada, que penso em comprar para o meu irmão (que também é Fred) e está iniciando essa vida de ser pai, cozinhar, morar sozinho e é air-drummer incorrigível.
Enquanto não fica disponível, achei essas colheres-baquetas da coleção passada, que penso em comprar para o meu irmão (que também é Fred) e está iniciando essa vida de ser pai, cozinhar, morar sozinho e é air-drummer incorrigível.
Disco! Disco! Disco!
Com 7,5 de diâmetro e 1000 espelhos, o francês Michel de Broin construiu o maior globo de discoteca do mundo. La Maîtresse de la Tour Eiffel foi feita para o evento Nuit Blanches de 2009 e ficou a 50 metros do chão, sobre o Jardin du Luxembourg. Legal né?
E por falar em Nuit Blanches, a versão interiorana da Virada Cultural - chamada de Virada Paulista - anunciou que teremos, em Maio, Cat Power (em Jundiaí e São José dos Campos), Yann Tiersen (em Piracicaba e São João da Boa Vista) e Manu Chao (em Santos e Araraquara). Tudo isso de graça! Prepare seu roteiro e pé na estrada!
Sartorializer
Você com certeza vê o blog dele. E também com certeza já quis aparecer no blog dele. Estou me referindo ao tampinha do Scott Schuman do Sartorialist. E é por isso que este blog fez infográfico ótimo, mostrando um passo-a-passo de como se vestir, entrar nos "padrões sartorialescos" e receber umas clicadas do baixinho mais amado do povo da moda. Isso é utilidade pública, minha gente! :)
Clique para ampliar.
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Créditos das fotos: Scott, obviamente.
Auto-retrato?
A tecnologia tem cruzado o caminho da arte e isso não é novidade, assim como também é sabido que não há mais retorno. E a cada nova invenção o tema vem à tona novamente. Invenções estas como a do taiuanês Jen-Hui Liao (site em construção), da Tunghai University.
O processo parece simples: uma câmera fotografa a pessoa. Em seguida deve-se colocar os braços em suportes e segurar uma caneta em cada mão e... voilà, a máquina faz um retrato da pessoa. Traduzindo a imagem em movimentos mecânicos e guiando a mão da pessoa para fazer o auto-retrato.
Mas... espere um momento! Até que ponto a palavra "auto" pode ser levada em conta, visto que o humano não faz movimento algum?
A máquina-desenhista foi feita no longínquo 2004, mas voltou à mídia pois está exposta agora no Royal College of Art de Londres.
Veja o vídeo abaixo (no canal há mais vídeos) para entender melhor e nos diga o que acha desta relação arte x máquina, que está cada vez mais estreita.
Audacity of Huge
Já viu o novo clipe coloridão do Simian Mobile Disco? E já viu as fotos do making of?
Dirigido por Jo Apps e Kate Moross que, pasmem, tem apenas 22 anos e é a responsável pela identidade visual do duo este ano. Ela já redesenhou a logo, criou camisetas, dirigiu dois vídeos virais, entre outras muitas coisas. E agora é autora do primeiro videoclipe para o novo álbum dos ingleses, entitulado "Temporary Pleasure", que será lançado dia 17 de agosto. Mal posso esperar!
Dirigido por Jo Apps e Kate Moross que, pasmem, tem apenas 22 anos e é a responsável pela identidade visual do duo este ano. Ela já redesenhou a logo, criou camisetas, dirigiu dois vídeos virais, entre outras muitas coisas. E agora é autora do primeiro videoclipe para o novo álbum dos ingleses, entitulado "Temporary Pleasure", que será lançado dia 17 de agosto. Mal posso esperar!
Soy tu aire
Projeto "Pintando una canción" é uma animação linda e interativa para a música "Soy tu aire" da banda Labuat, de Sevilla, Espanha.
O site foi feito pela agência Herraiz Soto & Co que, além da animação, também fez uma ação pelas ruas de Barcelona, para promover o lançamento do single, projetando o filme em prédios e comandando o cursor com um controle do Wii.
Via
O site foi feito pela agência Herraiz Soto & Co que, além da animação, também fez uma ação pelas ruas de Barcelona, para promover o lançamento do single, projetando o filme em prédios e comandando o cursor com um controle do Wii.
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Bonus life
Primeiramente gostaria de me desculpar por utilizar este espaço para falar de assuntos pessoais. Este não é o foco do blog, mas como aconteceu um fato recentemente, esse é um bom lugar para contar como foi, já que o Twitter só libera 140 letrinhas por vez.
Na última sexta-feira, dia dos namorados, estava eu voltando para casa quando, faltando apenas uma quadra para chegar em casa, um carro apareceu no meu caminho e me jogou longe.
É um cruzamento um tanto quanto perigoso, surgem carros de todas as direções e eu não me surpreenderia com o dia que começasse a surgir carros de cima e de baixo também, pois aquele lugar é uma loucura.
Eu tinha visto o carro de longe e ele estava parando para me dar passagem e então eu atravessei a bendita rua. Faltando apenas dois passos para chegar na calçada o infeliz motorista acelerou e me atingiu, me fazendo voar uns bons 3 metros rua abaixo. Creio que ele estava olhando para o outro lado e acelerando ao mesmo tempo e não viu que eu ainda não tinha terminado a travessia, não sei. Caí de bruços no chão e a roda ficou a uns palmos da minha cabeça. Se ele não tivesse freiado talvez eu não estaria aqui digitando estas linhas.
Me levantei e o motorista saiu do carro. Gastei todo meu latim xingando as próximas 32 gerações do homem, que estava mais assustado do que eu, pediu inúmeras desculpas, disse que não tinha me visto e me ofereceu ajuda. Pelo fato da minha adrenalina estar a mil, o calor do momento não me deixou perceber os ferimentos e então neguei a ida ao hospital que ele me ofereceu.
Cheguei em casa ainda fora de mim, dando risada até. "Wow, fui atropelado". E só quando entrei no banho é que percebi que estava cheio de arranhões no corpo, com ambos os ombros doendo e que o meu tornozelo estava do tamanho de uma melancia. Então a minha ficha caiu e percebi o que tinha acontecido. Não consegui mais andar e fui ao hospital, onde checaram tudo e o ferimento mais grave foi mesmo o tornozelo, que foi imobilizado.
Eu poderia ficar aqui escrevendo mil toques sobre como a vida efêmera e tal. Mas acho que não é hora nem local para isso. Acho que cada pessoa irá perceber isso em algum momento da vida. Tem gente que percebe isso já no começo da vida, outros bem no final. Eu percebi isso só agora e espero aproveitar a "segunda chance" que me foi dada e fazer valer a pena. Desculpe novamente, mas sentimentalismo depois de um trauma desses é inevitável.
Ah, apenas para explicar. Utilizo o sensor da Nike+ para monitorar minhas corridas e no momento do choque, apesar d'eu não estar correndo, o sensor estava ligado. O gráfico acima mostra a redução brusca de velocidade na hora do acidente. Interessante, né? Depois falo melhor do Nike+, prometo.
Voltemos à programação normal :)
Na última sexta-feira, dia dos namorados, estava eu voltando para casa quando, faltando apenas uma quadra para chegar em casa, um carro apareceu no meu caminho e me jogou longe.
É um cruzamento um tanto quanto perigoso, surgem carros de todas as direções e eu não me surpreenderia com o dia que começasse a surgir carros de cima e de baixo também, pois aquele lugar é uma loucura.
Eu tinha visto o carro de longe e ele estava parando para me dar passagem e então eu atravessei a bendita rua. Faltando apenas dois passos para chegar na calçada o infeliz motorista acelerou e me atingiu, me fazendo voar uns bons 3 metros rua abaixo. Creio que ele estava olhando para o outro lado e acelerando ao mesmo tempo e não viu que eu ainda não tinha terminado a travessia, não sei. Caí de bruços no chão e a roda ficou a uns palmos da minha cabeça. Se ele não tivesse freiado talvez eu não estaria aqui digitando estas linhas.
Me levantei e o motorista saiu do carro. Gastei todo meu latim xingando as próximas 32 gerações do homem, que estava mais assustado do que eu, pediu inúmeras desculpas, disse que não tinha me visto e me ofereceu ajuda. Pelo fato da minha adrenalina estar a mil, o calor do momento não me deixou perceber os ferimentos e então neguei a ida ao hospital que ele me ofereceu.
Cheguei em casa ainda fora de mim, dando risada até. "Wow, fui atropelado". E só quando entrei no banho é que percebi que estava cheio de arranhões no corpo, com ambos os ombros doendo e que o meu tornozelo estava do tamanho de uma melancia. Então a minha ficha caiu e percebi o que tinha acontecido. Não consegui mais andar e fui ao hospital, onde checaram tudo e o ferimento mais grave foi mesmo o tornozelo, que foi imobilizado.
Eu poderia ficar aqui escrevendo mil toques sobre como a vida efêmera e tal. Mas acho que não é hora nem local para isso. Acho que cada pessoa irá perceber isso em algum momento da vida. Tem gente que percebe isso já no começo da vida, outros bem no final. Eu percebi isso só agora e espero aproveitar a "segunda chance" que me foi dada e fazer valer a pena. Desculpe novamente, mas sentimentalismo depois de um trauma desses é inevitável.
Ah, apenas para explicar. Utilizo o sensor da Nike+ para monitorar minhas corridas e no momento do choque, apesar d'eu não estar correndo, o sensor estava ligado. O gráfico acima mostra a redução brusca de velocidade na hora do acidente. Interessante, né? Depois falo melhor do Nike+, prometo.
Voltemos à programação normal :)
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